Resumindo: o nosso blog está um tanto quanto... Abandonado. Resolvi, então, fazer uma campanha que pode deixar essa região da internet ainda mais desértica por um bom tempo. Ponto.
A partir de hoje não farei mais um post por dia (como eu pretendia), mas um post por cada comentário recebido. Ponto final.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
UFPE não vai mais considerar redação do Enem para Vestibular 2010
Depois de um descanso do Enem... Olha o que acontece.
A decisão foi tomada nesta manhã. Outra medida aprovada foi a possibilidade da exclusão da nota do Enem do processo seletivo da Universidade, caso o resultado do Exame Nacional não seja divulgado até 5 de fevereiro do próximo ano.
Quem acha que se livrou da redação, está enganado. Ela será feita pela COVEST e aplicada no dia 20 de dezembro com um acréscimo de 1h e 30min no tempo de prova. Quem vai fazer UFRPE nem pense em deixar o texto em branco, pelo menos por enquanto; não se sabe mais o que pode acontecer nesse louco ano de 2009.
Não é uma impressão de terceiranistas. É fato. Tudo -de ruim- aconteceu esse ano.
A decisão foi tomada nesta manhã. Outra medida aprovada foi a possibilidade da exclusão da nota do Enem do processo seletivo da Universidade, caso o resultado do Exame Nacional não seja divulgado até 5 de fevereiro do próximo ano.
Quem acha que se livrou da redação, está enganado. Ela será feita pela COVEST e aplicada no dia 20 de dezembro com um acréscimo de 1h e 30min no tempo de prova. Quem vai fazer UFRPE nem pense em deixar o texto em branco, pelo menos por enquanto; não se sabe mais o que pode acontecer nesse louco ano de 2009.
Não é uma impressão de terceiranistas. É fato. Tudo -de ruim- aconteceu esse ano.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
?
Num rasgão mal pautado, escrevo torto por linhas tortas. Escrevo em letras médicas. Não reviso; não preciso me preocupar. É um texto sem autoria.
Quando a noite chegou, a preocupação aumentou. O tormento reaparece na mente ociosa. Aquelas letras disformes só me remetem ao trágico desfecho das minhas pretensões. Não quero mais vê-las. Não quero mais viver encarando os medos. Foram muitos em poucos intervalos. A loucura me visitou. Nunca mais quero estar nesse limiar... A sanidade é instável. É uma constatação.
Num falar poético, me encontro com palavras. Palavras me remetem ao que não pretendo seguir. Ou será que me engano? O orgulho me cega e as frases ambiciosas já não surtem efeito algum. Talvez esteja próximo o dia do despertar. Talvez a lucidez me visite. Talvez não.
Se viver no clichê do aprisionamento é destino certo, por que a vida existe? Muitas questões e poucas respostas... Precisa-se pensar para agir. Precisa-se existir para pensar. Precisa-se questionar para existir?
Então, se preciso for, que seja a pergunta correta. E se for agora, que seja a hora certa.
Nunca se sabe a hora; nunca se sabe a pergunta. Nunca houve resposta.
Autor desconhecido.
Quando a noite chegou, a preocupação aumentou. O tormento reaparece na mente ociosa. Aquelas letras disformes só me remetem ao trágico desfecho das minhas pretensões. Não quero mais vê-las. Não quero mais viver encarando os medos. Foram muitos em poucos intervalos. A loucura me visitou. Nunca mais quero estar nesse limiar... A sanidade é instável. É uma constatação.
Num falar poético, me encontro com palavras. Palavras me remetem ao que não pretendo seguir. Ou será que me engano? O orgulho me cega e as frases ambiciosas já não surtem efeito algum. Talvez esteja próximo o dia do despertar. Talvez a lucidez me visite. Talvez não.
Se viver no clichê do aprisionamento é destino certo, por que a vida existe? Muitas questões e poucas respostas... Precisa-se pensar para agir. Precisa-se existir para pensar. Precisa-se questionar para existir?
Então, se preciso for, que seja a pergunta correta. E se for agora, que seja a hora certa.
Nunca se sabe a hora; nunca se sabe a pergunta. Nunca houve resposta.
Autor desconhecido.
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